Por vezes dou por mim a pensar na quantidade de erros que o ser humano tem na sua genetica, e acabo sempre por me lembrar de uma coisa que os "humanoides" com minima actividade cerebral ( sim, porque existe muito boa gente por aí que insiste em não dar qualquer uso á sua caixa de massa cinzenta) fazem constantemente sem sequer se darem conta, que é nada mais, nada menos do que as perguntas sem respostas. E não falo daquelas perguntas que nos deixam a pensar ou para as quais não temos mesmo qualquer tipo de resposta. As perguntas que falo, são aquelas que todos conhecemos perfeitamente bem, todos as achamos ridiculas e motivo de gozo, mas inevitavelmente todos as efectuamos uma vez ou outra. "Estas a dormir?" (Maior parte das pessoas tende para efectuar esta questão quando a outra pessoa já ressona profundamente, e vá-se lá saber porque não vai responder de maneira nenhuma) e "Olha, estás aqui?" (Que continua a ser a coisa mais ouvida quando encontramos alguem por aí e cuja resposta apenas merece ser "não, sou um holograma") são alguns dos exemplos. E sei que após vos mencionar estas duas, nas vossas cabecinhas fofinhas vão começar a passar muito mais exemplos a que assistiram, que disseram ou até mesmo ás quais tivessem tido uma vontade muito bruta de responder uma resposta daquelas que atiraram a qualquer pessoa uma chapada de luva branca.
Mas apesar de todos sabermos isto perfeitamente, a verdade é que estas questões que são absolutamente desnecessarias e não nos oferecerem nenhum tipo de cultura ou informação a mais (que é para isso mesmo que a acção perguntar serve) aindam andam por aí a circular e a contagiar mais perguntas totozinhas.
Realmente o cérebro humano faz coisas sem sentido algum, talvez por isso esteja para aqui a escrever a estas belas horas da manhã, sobre coisas sem sentido nenhum, depois de um dia cansativo como o de hoje. Mas já agora...estão a dormir?
sexta-feira, 27 de março de 2015
"Estás a dormir?"
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