Dizem que quando somos pequenos passamos por uma fase em que questionamos tudo á nossa volta. Coisas como "o que é isto?", "para que serve?", "como se faz?", "porque vamos?", são apenas pequenos exemplos da idade dos "porquês".
Mas sendo uma coisa da infancia, qual a razão de passarmos o resto da nossa vida com dúvidas básicas á espera que alguém nos deia as respostas? Quantas vezes por dia, não impomos a palavra "porquê" em questões cujas respostas podem ser respondidas apenas por nós mesmos?
É curioso não é? Quando pensamos bem no assunto, vemos que as respostas que obtemos quando eramos mais novos não foram suficientes para a nossa vida adulta. Eu sei que parece um post da categoria das "Teorias de Bolso", mas estamos apenas a constatar um facto. Mais de metade da nossa vida adulta é passada com interrogações infantis. É quase como se o nosso ser não evoluisse o suficiente para ser autónomo nesse mesmo sentido.
Claro que o facto de estar a escrever este belo texto a estas magnificas horas da manha, também ajude para a intensidade da coisa (ou simplesmente o cerébro já desligou por completo).
Mas coloquem a vocês próprios a real questão. Será a nossa vida uma verdadeira questão á espera de resposta?
hahah são daqueles pensamentos tipicos de altas horas da noite. A idade dos porquê começa por volta daquela suposta idade mas nunca termina. É o inicio do despertar para o que está ao nosso redor! :)
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